A meditação não tem começo nem fim. Nela não existe realização nem insucesso, nem arrecadação nem renúncia. É um movimento sem finalidade além do espaço e do tempo. Experimentá-la equivale a negá-la, porque aquele que experimenta está ligado ao tempo e ao espaço, ligado à memória e ao reconhecimento. O terreno para a verdadeira meditação está nessa consciência passiva que é liberdade total da autoridade e da ambição, da inveja e do medo.
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